SÉRIE MEDITAÇÃO | Inspirando a Serenidade e Expirando a Aflição
Você já parou pra pensar, que o tempo todo e em qualquer lugar estamos pensando em alguma coisa? Já se pegou relembrando experiência vividas? Já se deparou planejando algo ao longo do dia?
Relembrar e planejar são dimensões do ato de pensar, que precisam ser cuidadosamente cultivadas.
Precisamos ficar atentos(as) se as nossas lembranças rememoram mais as boas experiências ou a más. Se forem experiências boas, que promovem o nosso bem-estar, produziremos bons sentimentos e consequentemente boas palavras e ações.
Caso contrário, precisamos refazer os nossos pensamentos, pois sempre que pensamos em coisas que nos entristecem, atraímos pra junto de nós energias que sugam a serenidade, e, por isso, nos transformam em pessoas aflitas.
Rememorar o passado ruim, ou seja, o passado que nos causou algum sofrimento, contribui para a abertura de canais que atraem energias do mal que estão à espreita para adentrarem em nossas vidas.
Essas energias ruins se alimentam do mal-estar das pessoas: das lamúrias, das intolerâncias, da crueldade, dentre outras, e, se transformam em aflição.
Assim, as más energias se fortalecem e traiçoeiramente vão instaurando em nosso corpo físico e em nossa alma as suas marcas. Marcas que adoecem.
Sim! Muitas vezes as doenças aparecem, porque nossos pensamentos emanam de sentimentos contrários ao bem-estar.
Por isso, o passado, como o próprio nome diz, já passou. Estamos vivendo o hoje, e é com base na importância do presente, do que estamos fazendo em nosso cotidiano, que precisamos avançar vivendo as práticas do bem, com muita serenidade.
O passado, nesse sentido, nos é útil para um alerta em relação aos erros cometidos que precisam ser redimensionados e para os acertos que precisam ser fortalecidos, não para ser lamuriado.
Podemos capturar dos erros as questões que podem ser exemplos de provações e/ou de expiações para compreendermos melhor os motivos pelos quais nos encontramos nesse planeta terreno.
Não uma compreensão obcecada, mas uma compreensão que nos impulsiona a considerá-los como desafios ao nosso processo de emancipação.
Desse modo estaremos relembrando os erros, não para repeti-los, ou para choramingarmos, mas para transformar os nossos pensamentos, as nossas palavras e as nossas ações no tempo presente, isto é, para não cairmos mais uma vez em tentação, e, de novo errarmos.
Isso significa que podemos buscar em nosso passado, algo que possa melhorar o nosso presente, ou se a experiência foi boa, podemos a partir da mesma, revigorar o nosso cotidiano.
O mesmo acontece com o que planejamos. Se planejamos algo que seja bom para todos(as), nos envolvemos em bons fluídos, e, assim, atraímos boas energias.
Por isso, não adianta apenas redimensionar o pensamento, pensando em combater as doenças do corpo e da alma. É preciso viver experiências positivas, isto é, experiências que promovam o bem-estar do(a) outro(a) e de si mesmo(a).
Esse deve ser o nosso propósito cotidiano!
Ana Maria Louzada
Por Inspiração Divina | Refletindo a Paz
Projeto Luz - Amor, Gratidão, Alegria e Paz
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