“Se tendes amor, possuís tudo o que se pode desejar na terra, possuís a pérola por excelência, que nem os acontecimentos, nem as maldades dos que vos odeiam e perseguem poderão arrebatar” (Bordeaux, 1861)[1]
Você está acompanhando a construção dos Nove Canteiros do Jardim do AMOR?
Como está o seu jardim?
Quais canteiros estão exigindo mais dedicação?
As sementes já estão germinando?
Algum canteiro já está florindo?
Bem, hoje vamos retomar algumas ideias, fortalecer as nossas proposições e inserir outras necessidades em no Jardim do Amor.
Para tanto, temos algumas dicas que você vai gostar.
Podemos construir um canteiro por dia, um por semana ou até mesmo um canteiro por mês.
Tudo vai depender das nossas necessidades, isto é, do tempo que precisamos para nos dedicarmos a cada um.
Outra dica que desejamos compartilhar é que ao concluirmos o preparo de cada canteiro, precisamos fazer as manutenções cotidianas em cada um.
Essa manutenção pode ser em todos os canteiros de vez.
Mas, para tanto vai depender do nosso processo de desenvolvimento.
Sendo assim, sugerimos que façamos essa manutenção com cautela, retomando o primeiro canteiro e nos dedicando a ele uma semana, e, assim, sucessivamente com os demais.
Ou também, nos dedicando mais tempo com aquele que está carecendo de mais cuidados.
Por exemplo, se precisamos exercitar mais o cultivo do perdão, então, cuidaremos do mesmo no decorrer de quinze dias.
Agora, se o cultivo do mesmo já está em processo de germinação podemos dedicar menos tempo a ele, para cuidarmos com mais afinco daquele que está nos exigindo mais.
É muito importante nesse momento, fazermos uma autoavaliação de como está o nosso Cultivo do Amor:
Como está o nosso jardim?
Quais canteiros estão carecendo de mais cuidados?
Quais atitudes precisam ser aperfeiçoadas, para que possamos realizar a manutenção dos Nove Canteiros do Jardim do Amor?
Isso significa que autoavaliação implica em autocrítica e autoconhecimento, de modo que possamos exercitar o verdadeiro amor e nos constituirmos com o coração puro.
Com perseverança, paciência, coragem e muita fé, de que, tudo se pode naquele que nos fortalece.
Pois bem, o que estamos procurando orientar é que não basta semear e deixar os canteiros à deriva.
É preciso regar, adubar, retirar as ervas daninhas que insistem em impedir a germinação das sementes e o desenvolvimento de cada muda plantada nos nove canteiros.
Regar significa cuidar dos nossos pensamentos, das nossas palavras e das nossas ações diárias.
Adubar exige inserir em nosso cotidiano atitudes de perdão, gratidão, fidelidade, compaixão, misericórdia, obediência, brandura, coragem e alegria, conforme nos propusemos no decorrer do plantio.
E, retirar as ervas daninhas significa extinguir qualquer sentimento de egoísmo, soberba, inveja, ciúme, cólera, raiva, traição, tristeza, dentre outras que destroem o nosso propósito de emancipação espiritual.
Queridos irmãos e queridas irmãs, esse é o momento de confirmarmos as nossas proposições iniciais, aquelas que pedimos e/ou prometemos quando iniciamos o preparo de cada canteiro.
Mas, também é o momento de inserirmos outras necessidades, tendo em vista os desafios e provações vivenciadas em nosso dia a dia.
Vamos então, fazer um exame de consciência no sentido de avaliarmos se estamos cuidando bem do nosso jardim.
Quais são as ervas daninhas que estão tentando invadir cada canteiro?
O que temos feito para expulsá-las?
Você sabia que podemos inserir outros pedidos e agradecimentos em cada canteiro, no decorrer da manutenção?
Verdade!
E, se precisarmos, também podemos construir outros canteiros como: o canteiro da caridade, do coração puro, da resignação, da humildade, etc.
O nosso Jardim do Amor é infinito, e, por isso, cabe mais do que nove canteiros.
Desde que sejam bem cuidados.
Então Mãos à Obra!
Ana Maria Louzada
Por Inspiração Divina | Refletindo a Paz
Projeto Luz - Amor, Gratidão, Alegria e Paz
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Acompanhe a construção dos Nove Canteiros do Jardim do Amor
[1] ESSE - Evangelho Segundo o Espiritismo, VIII, Bem-aventurados os que têm puro o coração, 187)
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