SÉRIE CULTIVANDO A FELICIDADE | Refletindo a Paz
FELICIDADE... É ALGO MAIS!
As experiências que proporcionam alegria são as mais fáceis de vivê-las. Não é mesmo?
Mas geralmente são as mais desafiadoras.
Sim! Muitas vezes, na alegria (na satisfação e nos prazeres da vida terrena), esquecemos das consequências que a mesma pode nos causar. Outras vezes esquecemos de agradecer, e, ainda não lembramos de que talvez o que chamamos de alegria pode ter algum propósito (quem sabe de provação ou de expiação!).
Hoje gostaríamos de chamar atenção para as experiências que são fáceis de vivê-las e para as que são desafiadoras. Em relação às que se apresentam com significativas facilidades, destacamos o sério risco que corremos, quando as mesmas transviam a nossa rota, isto é, corremos o risco de nos envaidecermos e de nos tornamos orgulhosos e egoístas.
Ao passo que aquelas experiências que causam algum tipo de sofrimento, provocam mais reflexões, a ponto de lembrarmos de Deus. As experiências difíceis de serem vividas nos instigam a pedir ajuda Divina, a ponto de prometermos melhorias, no sentido de sermos mais obedientes aos seus ensinamentos).
Pois bem, aí está o nosso desafio, talvez uma provação de reconhecermos que lembramos de Deus apenas nas horas difíceis (de tristezas). Nesses momentos pedimos e prometemos, mas geralmente não cumprimos (infelizmente).
Você sabia que Deus nos sempre nos ouve? Deus sempre nos concede o que de fato precisamos (merecemos). E nós muitas vezes saciamos os nossos desejos e esquecemos de agradecer e de cumprir com o que prometemos quando LHE solicitamos ajuda.
E o pior, quando agradecemos o fazemos apenas no sentido teórico (da boca pra fora). Deus espera, conforme seus ensinamentos que sejamos gratos. E muito mais, que a nossa gratidão seja concretizada em nossos pensamentos palavras e ações cotidianas.
Esse é o nosso desafio! A coerência entre o que pedimos e o modo como agradecemos.
Coerência entre o que nos agrada e o que nos causa sofrimento. Gratidão pelas alegrias e pelas tristezas.
Isso porque, tanto a alegria como a tristeza constituem desafios para o nosso bem-viver, isto é, para a nossa emancipação espiritual, que emanam do Amor Divino.
Muitas vezes precisamos aprender a nos alegrar com as tristezas e tomar os devidos cuidados com as alegrias... Precisamos ficar atentos com as tristes alegrias.
É mais ou menos assim! É preciso prestar atenção na qualidade das nossas alegrias e das nossas tristezas.
Isso porque as alegrias e as tristezas no plano terreno têm as suas peculiaridades, melhor dizendo, têm características próprias de um mundo onde vivem pessoas num processo de de expiações e/ou de provações.
Por isso, é importante tomar cuidado com as alegrias que emanam dos bens materiais, que geralmente provocam o individualismo, a avareza, o egoísmo, a soberba, dentre outras atitudes e sentimentos que promovem uma mórbida alegria.
Prestemos atenção nas tristezas, principalmente naquelas que emanam de algum sofrimento, que por sua vez nos conduzem à busca de Deus e dos irmãos e das irmãs com as quais convivemos.
Mas também, fiquemos atentos se o sofrimento originou-se de algum tipo de vaidade. É fundamental refletirmos se o sofrimento que ora sentimentos é consequência de uma atitude leviana - “Por que sofro? Sofro porque comi muito, porque bebi demais, porque me endividei para obter mais bens materiais, porque trabalhei muito em prol do ter e esqueci do ser (da família, por exemplo).
E ainda, verifiquemos se a alegria tem gerado tristeza (e se a felicidade tem causado a tristeza de outras pessoas). Nesse caso, o pior é que ao causarmos tristeza no outro, abrimos canais para que energias perversas se instaurem em nossos pensamentos, nossas palavras e ações.
Outra questão que gostaríamos de destacar é que muitas vezes a infelicidade pode ser um indício de muitas alegrias, tanto no tempo espaço terreno como no plano espiritual.
Se focarmos em ter menos bens materiais, se nos desapegarmos dos mesmos, no sentido de promovermos a caridade (solidariedade), nos envolveremos em fluídos do bem (boas energias).
Mas se insistirmos em ter como foco os bens materiais em detrimento do bem-estar espiritual, aí sim, conquistamos uma perversa alegria, que corroe a possibilidade de vivermos a verdadeira felicidade.
Daí a importância da reflexão sobre o sentido da alegria (que almejamos) e da tristeza (que excluímos).
Na série meditação, quando promos inspirar alegria e expirar melancolia, por exemplo, temos o objetivo de ajudar as pessoas a tomarem consciência das suas vidas aqui na terra, de modo que num processo de respiração consciente, possam se livrar das alegrias mórbidas, isto é das falsas alegrias que causam melancolia, pois esta se constitui uma doença para o corpo e para a alma.
Daí que viver bem, significa tomar consciência da alegria que almejamos, isto é, da felicidade que emancipa espiritualmente.
Para tanto, necessário se faz expulsar de dentro de nós as falsas alegrias (as mórbidas felicidades), que transformam o nosso cotidiano em sentimentos de profundas tristezas.
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Ana Maria Louzada
Por Inspiração Divina | Refletindo a Paz
Projeto Luz - Amor, Gratidão, Alegria e Paz
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